"Esmagados contra o meu peito
Os seus seios estremecem... Entre as suas
Coxas flui a seiva doce do amor
Não... Outra vez não... Deixa-me descansar
E aos sussurros sucedem-se as súplicas
E às súplicas... Os suspiros
E aos suspiros o silêncio...
Terei adormecido? Estarei a agonizar?
Ou será que estou a sonhar?"
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